Por Barbara Oliveira.
Atualmente presenciamos uma mudança nos padrões, onde pessoas negras têm conquistado e ocupado espaços de destaque, proporcionando uma representatividade crucial em diversos setores.
A realidade é que estamos longe do que seria o ideal, mas é notável que a luta não tem sido em vão.
Empresas estão reconhecendo a importância da diversidade e inclusão, impulsionando líderes negros para posições estratégicas.
A indústria do entretenimento está passando por uma transformação significativa, com artistas negros ganhando visibilidade merecida. Exemplos a serem celebrados atualmente é nova vinheta de Carnaval da Rede Globo que trás duas cantoras negras importantíssimas Ludmila e Alcione como protagonistas e não mais o arquétipo da mulher preta objetificada e hipersexualizada.
Vimos também o sucesso da novela Vai na Fé que trouxe em peso atores negros, a trama foi abraçada e aclamada pelo público.
E ainda mais recente, a novela Renascer que está sendo regravada e agora atores negros contam a história espelhando o povo baiano e a região que foi inspirada a obra.
Em síntese, a ascensão da representatividade para pessoas negras reflete uma mudança positiva na sociedade, evidenciando que a inclusão não é apenas uma necessidade moral, mas também um impulsionador de progresso e equidade. Esses avanços destacam a importância de valorizar e amplificar as vozes que vêm sendo marginalizadas, construindo assim um futuro mais justo e inclusivo.